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segunda-feira, maio 15, 2006 
 
Skol Beats 2006: o ano dos DJs péla-sacos
Já disse , estou com preguiça de escrever tudo de novo. Mas queria acrescentar que meu ódio do Sven Väth aumenta a cada minuto que passa (como se não bastasse ficar cozinhando uma multidão por 3 horas, ainda ficou abaixando o som toda hora pra ouvir o "grito da galera" e deu pelo menos três escorregadas medonhas na mixagem), que o Timo Maas deixou de ser o DJ do set meia-boca passando a ser o DJ do set insuportável, que o yakisoba era de espaguete Adria, que o Tiga - quem diria - foi responsável por quatro dos cinco ápices da noite (remix do Vitalic pra "What else is there" do Röyksopp - uma das minhas preferidas do momento -, seu hit "You Gonna Want Me" - óbvio -, "Zdarlight" do Digitalism com "Shout" do Tears for Fears - beeeeeem foda -, e fechou com outro remix seu pra "Tribulations" do LCD Soundsystem), que frio de menos de 10 graus para alguém com menos de 2% de gordura no corpo é quase insuportável, que graças ao Martin Solveig a primeira música que ouvi no festival foi "Komm", que é a minha preferida do momento (momento que tende a ser breve já que ela é um co-produção do ainda rei Anthony Rother com o agora filho de uma puta larga Sven Väth com vocal do próprio), que eu nem estava brincando tanto quando falei o negócio do Prodigy, que a Misstress Barbara me comprovou que - com raríssimas (porém digníssimas) exceções - não tenho o menor saco pra sapatão, que o final do Plump DJs tocando o remix deles pra "I feel love" foi, eu diria, apoteótico (o quinto ápice da noite que já era dia) e reiterar fortemente que para encontrar e dançar junto com Ric, Déia, Biazinha, Ana, Fernando, Fotios, Ulisses e Amauri eu ouço feliz até Chiclete com Banana. E gostaria de finalizar com a frase mais repetida por mim durante a noite: "se você gosta de minimal, cala a boca e chupa meu pau". Até 2007.