sequissudoxtequinina - sedotec em pastilhas - versão 13b
sexta-feira, janeiro 12, 2007
Viva Zumbi (esse é do bom) Brigando com "xaveco" e "bolacha" (se referindo a biscoito), o som mais irritante produzido na língua portuguesa é, sem dúvida alguma, "afro-brasileiro". Meus ouvidos doem. Tem como ser mais escroto do que isso? Não, definitivamente não tem. Primeiro por se originar da cultura hipócrita e politicamente correta norte-americana onde todo mundo vive pisando em ovos com medo de ser processado por nada e por tudo e, por isso, vota no Bush para destruir o restante (África inclusive) do mundo e assim correr menos risco de ser processado. Depois, por ser totalmente equivocado - até porque, se for tirar por aí, todos somos afro-brasileiros já que, enquanto nativos do Brasil, somos todos descendentes da mistura de raças que inclui aí os africanos. Ou porque tenho a pele clara, devo ser chamado de luso-brasileiro? É negro mesmo. Negro, negro, qual o problema? Êta mundinho chato que isso aqui virou... Cadê um programa infantil com um negão alcoólatra, um paraíba malandro, um mineiro (sim, é proposital) viadinho e um outro lá (sim, também é proposital), todos sacaneando todos enquanto as crianças de um país inteiro gargalham e falam 'mé', 'ele camufla' e 'perua'? Cadê, porra? Quero um mundo sem código de defesa do consumidor, onde vários pontos de exclamação juntos não significam esporro, atores pornô têm bigodes e onde eu possa dizer livremente que odeios pontos de exclamação e bigodes sem que alguma minoria me processe por preconceito. Levanta, Zaca e Mussa, quero aquele mundo de volta, cacildis!!!!!