Call on me Ninguém é feliz. Uns disfarçam melhor, outros pior. Há ainda os que nem disfarçam. Mas feliz ninguém é. Nem o travesti esperando cliente com o pau de fora, nem o motorista que vai abordá-lo dirigindo um EcoSport e nem o policial que vai ganhar uma cervejinha do motorista do EcoSport. Nem a solteirona que conseguiu desencalhar aos 38 anos, nem o eterno solitário que diz que o amor não lhe serve e nem a faladeira do ônibus de cabelos pintados de vermelho e faixa na cabeça. Nem a senhorinha de Copacabana que compra todo dia dois franceses e acredita em Jesus e Meishu Sama, nem o dono da conta de publicidade mais cara em São Paulo e nem o velhinho do interior do Pernambuco que nem luz elétrica tem em casa. Tenho certeza que ninguém é feliz. A ponto de apostar minha felicidade nisso. Só passarinho é feliz. Mas nenhum ser humano é feliz.
Brave girl replies, when you come back, I'll be gone Read off her rules, when in control I move on Thoughtful or sad, no need to ask
You in her eyes a sister someone, who's been where She's roaming now flashes of home and people there Pressured caught up she feels, measured all up revealed
I still haven't walked my distance I'm not ready to return
Independent on my way to become I
Sunday no sign, why did I make you meet me here No cause for doubt, but feeling sustains when mix up clears Easy and loose, unsure confused
It doesn't take much to knock me I've been living a sheltered life
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