<BODY> sequissudoxtequinina - sedotec em pastilhas - versão 13b



sexta-feira, maio 19, 2006 
 
Já que começou...
Eu não costumo dar trela para quem odeio. E no momento, a Misstress Barbara está no meu top 10 de ódio. Mas lendo o diário em seu site oficial, me deparei com algo do tipo: "até que enfim abriu um lugar em Toronto que gosto de tocar, com decoração sofisticada o suficiente e que não tem cheiro de... rave". Isso mesmo, cheiro de rave. Achei demais. Pode mudar a sonoridade, pode cair de boca em pastel de cabelo. Mas para alguém que já foi considerada uma das rainhas do techno mandar uma dessas... Só porque virou a preferida da tia Anastácia do Carl Cox? Não dá... Entrei no guestbook e dei uma esculhambada. Outros também esculhambaram. E já têm outros a defendendo. Ou seja, armei quiprocó. E desde então pessoas de vários lugares do mundo me adicionaram no MSN para dizer que adoraram o que escrevi e que concordam totalmente. Achei divertido. Agora só estou esperando minha irmã traduzir para o alemão um textinho que escrevi para partir para o site do Sven Väth. É que "péla-saco do caralho" a Frau Weber não chegou a me ensinar.

Dos meus
Voltando para casa, do nada o motorista do ônibus fez uma curva diferente. Apagou todas as luzes internas e acelerou. Atravessou duas favelas bem perigosas, passou pela zona portuária completamente deserta. Não parava em nenhum sinal. Tudo completamente fora do trajeto normal. Quando perguntado, disse que estava fazendo aquilo porque não queria passar pelo ponto da Leopoldina para não pegar os flamenguistas que estavam saindo do Maracanã naquela hora. Ou seja, o cara fez uma puta merda do caralho para deixar dezenas de flamenguistas sem condução às 11 da noite. E foi assim que o seu Ademir (não faço idéia mas tinha cara de Ademir) passou a ser o meu motorista de ônibus favorito. Disparado.